Luana Piovani usou os Stories do Instagram nesta quarta-feira (3), para revelar que sofreu uma nova derrota judicial contra o ex-marido Pedro Scooby, em Portugal.
A atriz contou que está mais uma vez proibida de falar publicamente de assuntos relacionados ao ex-marido e à criação dos três filhos que eles têm juntos, Dom, de 12 anos, e os gêmeos Liz e Bem, de 8.
"Vim aqui dividir com vocês uns capitulinhos. Minha advogada me procurou hoje, disse que saiu a sentença da mordaça em Portugal e, como nós esperávamos, a 'tiazola' copiou e colou da sentença anterior e estou amordaçada em Portugal e aí vamos nós para o tribunal dos direitos do homem", contou.
Por conta dessa decisão, a atriz disse que precisará pagar multas por ter falado do ex-marido nas redes sociais. "Como fui considerada culpada, tem multas penduradinhas por eu falar do genitor, uma vez que não posso mais falar sobre o genitor na internet, não posso queimar o filme dele, como se eu precisasse queimar o filme dele. Ele faz coisas tão geniais, é só a gente dar um Google e ver as coisas maravilhosas que tem a respeito dele na internet".
Ao todo, ela contou que são seis multas penduradas. "Isso faz com que eu esteja com o meu c* na mão, porque não tenho esse dinheiro para dar para o governo português, porque estou falando verdades na internet. Então, tiro todo meu dinheiro da conta, fico sem nenhum tostão, o que é ótimo, porque papai vai pagar a minha conta".
A atriz também afirmou que não pôde processar a juíza que, segundo ela, teria a desrespeitado na primeira batalha judicial contra Pedro Scooby.
"É difícil, né? Porque você vai gastando dinheiro para se proteger e se você não tem dinheiro você não se protege".
"Outra questão que minha advogada me passou e que muito me entristeceu, é que aquela juíza da primeira audiência que a gente foi, que nos humilhou e maltratou, não consigo entrar com um processo do Tribunal Europeu do Direito do Homem contra ela porque assinei um acordo ao final dessa audiência, mas ao qual eu fui coagida", declarou ela.
"Tive uma crise de ansiedade, precisei me organizar física e mentalmente e assinava ali até a minha sentença de morte se alguém me desse, porque estava completamente abduzida pelo pânico, nervosismo e ira. Estava me controlando porque a minha vontade era de fazer loucuras com aquela mulher que, naquela situação onde ninguém estava confortável, ela gritava e desrespeitava as pessoas dentro de um Tribunal de Justiça. Fui, sim, coagida a assinar aquela m***a de papel", contou.